09 E 10 DE JUNHO - HISTÓRIA DA ARTE : Egito e Grécia

  

02 e 03 de junho de 2011 - Perspectiva

PERSPECTIVA

História

A perspectiva nasceu na Europa por volta do Século XV, na Itália, quando os grandes mestres do Renascimento descobriram e aplicaram suas leis, determinando assim as formas e a linguagem da pintura universal durante mais de três séculos .

Essas leis se atribuem ao escultor e arquiteto Florentino Brunelleschi, morto em 1446. Logo, o escultor Ghilberti e Donatello e o pintor Masaccio, propagaram as novas leis que foram adotadas por todos.

Com o uso da câmara escura, se descobriram os métodos básicos da composição em perspectiva.  Leo Batista Alberti, arquiteto italiano, formulou em 1443 a primeira teoria da perspectiva em seu``Tratado de Pintura``, publicado em 1511. Segundo Alberti, o artista desenha em um plano perpendicular ao cone visual que é o olho do espectador e sua base, o objeto ou os objetos a representar.

 Ponto de fuga

No final do século XV, Alberti comprovou que, nas condições enunciadas, as retas paralelas pareciam convergir. A distancia que separa as retas paralelas é constante; sem dúvida, a medida que estão do espectador, a separação parece diminuir progressivamente até estar reduzida a um ponto. As retas parecem juntar-se à medida que distanciam do espectador e se aproxima do infinito.

Vejamos algumas indicações simples para entender essa idéia de ponto de fuga:

Quanto mais afastado se encontra um objeto, menor nos parece.

Todas as linhas paralelas que se encontram a nossa frente, perpendiculares a nossa linha de vista, mantém-se paralelas.

Todas as linhas horizontais, paralelas, que se afastam de nós, parecem convergir no nível do olhar, num mesmo ponto de fuga colocado no horizonte. As linhas que se encontram acima do nível do nosso olho parecem descer para esse ponto; as linhas que que se encontram abaixo desse nível parecem subir.

Quanto maior e mais próximo de nós se encontra um objeto, maior nos parece. Uma caixa de fósforos próxima de nós parecerá maior e mais distorcida do que uma casa distante, e se desenharmos um edifício observado através de uma janela, esta parecerá maior e mais distorcida que o próprio edifício.

Se um dos lados de um objeto se encontra a nossa frente, perpendicular a nossa linha de vista, bastará um ponto de fuga para o desenho, mas se a parte dele que se encontra mais próxima de nós é uma aresta: já serão necessários dois pontos de fuga. Pode-se utilizar até três pontos de fuga, numa situação em que o nosso olhar se encontra bastante acima do objeto.

Ex. desenho com um ponto de fuga -  A figura mostra como todas as linhas paralelas se dirigem para o mesmo ponto de fuga que está no nível de nossos olhos, na linha do horizonte.

Ex: desenho com 2 pontos de fuga

O desenho ilustra a perspectiva com dois pontos de fuga que foram obtidos estabelecendo o centro da figura que é exatamente a nossa posição.

 Leitura Complementar 

Arte é interpretação do mundo: arte antiga, arte contemporânea, artesanato, arte popular, arte figurativa, arte abstrata.

A arte é um dos meios pelos quais o ser hiumano atribui sentido a realidade que o cerca.

Arte Figurativa -  é aquela que retrata a figura de um lugar, objeto ou pessoas de forma que possa ser identificado, reconhecido. Abrange desde a figuração realista ( parecida com o real) até a estilizada ( sem traços individualizados).

Arte Abstrata – é aquela que utiliza somente de formas, cores ou superfícies, sem retratar nenhuma figura. Pode ser geométrica quando utiliza formas geométricas ou informais..

Arte Moderna – Produzida a partir da última metade do século XIX, e que deixou em segundo plano o assunto da obra para preocupar-se com as questões da forma e da linguagem artística.

Arte Contemporânea – Dentro da periodização da história da arte, designa a produção artística dos últimos trinta, quarenta anos, compreendendo uma pluralidade de manifestações dentro das mais diversas correntes estéticas.

Vanguarda – Constituída por aqueles que estão à frente de seu tempo, que fazem experimentações com linguagens artísticas.

Fichamento do texto - Linguagem ou Linguagens

Linguagem ou linguagens...

Quando falamos em linguagem, logo nos vêm à mente a fala e a escrita. Estamos tão condicionados a pensar que linguagem é tão somente a linguagem verbal, oral ou escrita e, do mesmo modo, que ela é a única forma que usamos para saber, compreender, interpretar e produzir conhecimento no mundo, que fechamos nossos sentidos para outras formas de linguagem que, de modo não verbal, também expressam, comunicam e produzem conhecimento.

O que é, então, linguagem? Pode-se dizer que linguagem é um sistema simbólico e toda linguagem é um sistema de signos.

Somos rodeados por ruidosas linguagens verbais e não verbais – sistemas de signos – que servem de meio de expressão e comunicação entre nós, humanos, e podem ser percebidas por diversos órgãos dos sentidos, o que nos permite identificar e diferenciar, por exemplo, uma linguagem oral ( a fala), uma linguagem gráfica (a escrita, um gráfico), uma linguagem tátil (o sistema de escrita braile, um beijo), uma linguagem auditiva ( o apito do guarda ou do juiz de futebol), uma linguagem olfativa ( um aroma como o do perfume de alguém querido), Uma linguagem gustativa ( o gosto apimentado do acarajé baiano ou do gosto forte do pequi goiano) ou as linguagens artísticas.

Nossa penetração na realidade, portanto, é sempre mediada por linguagens, por sistemas simbólicos. O mundo, por sua vez, tem o significado que construímos para ele. Uma construção que se realiza pela representação de objetos idéias e conceitos que, por meio dos diferentes sistemas simbólicos, diferentes linguagens, a nossa consciência produz.

Quando nos damos conta disso, vemos que a linguagem é a forma essencial da nossa experiência no mundo e, consequentemente, reflete nosso modo de estar-no-mundo. Por isso é que toda linguagem é um sistema de representação pelo qual olhamos, agimos e nos tornamos conscientes da realidade.

Não é de estranhar que, em nosso encontro com o mundo, aprendemos a maneja-lo pela leitura e produção de linguagens, o que é, ao mesmo tempo, leitura e produção de sistemas de signos. É na escolha de operar, manejar a linguagem das cores, dos sons, do movimento, dos cheiros, das formas e do corpo humano para fins artísticos-estéticos que o homem realiza a alquimia de criador: a linguagem da arte.

(MARTINS, GUERRA, PICOSQUE: A Língua do Mundo: Poetizar, fruir e conhecer arte, 1998).

História da Arte - Pré - História

PRÉ - HISTÓRIA

Para compreender a história da arte, é necessário situá-la no tempo e no espaço, dentro da História Universal. Toda obra de arte expressa valores sociais.

Por meio da arte pode-se obter uma síntese invisível da história de um povo.

Determinadas épocas realçam e valorizam mais o aspecto intelectual, ora mais o sensível, às vezes mais a dinâmica, às vezes mais estática, ou flexível; enfim o gosto estético reflete não apenas emoções do artista, mas também a influência  do meio social em que vive

A Pré-história é um dos períodos mais fascinantes da história.

Esse período não foi registrado por nenhum documento escrito,

Pois é exatamente a época anterior a escrita.

Procurando a origem do homem, os pesquisadores encontraram

Objetos e desenhos que permitiram reconstruir esse

Foi o desenho durante muito tempo, o único  meio de comunicação entre

Os seres humanos primitivos.

Como a duração da Pré-História foi muito longa os historiadores dividiram

Em três períodos:

Paleolítico Inferior : + - 500.000 a.C

Paleolítico Superior: + - 30.000
Neolítico: por volta de 10.000 a. C   

As primeiras expressões possuíam traços simples, feitos nas paredes das cavernas, abrigos e paredões  rochosos, em ``negativo``.

Depois de muito tempo é que o homem passa a desenhar e pintar animais.

Mais tarde a principal característica seria o naturalismo. O homem pintava animais e ou seres humanos, tal qual sua vista o capturava.

O homem desenha pinta figuras, entalha relevos, modela estátuas de osso, banha, argila e madeira. O que pretende? Satisfazer sua curiosidade? Cultivar deuses? Dominar a caça?

Estas e outras perguntas nunca poderão ser compreendidas com segurança.

Uma coisa, porém é certa: naquele momento, em que o homem está muito próximo dos outros animais, nada melhor que mostrar  seu “ lado humano” com seus desenhos.

Sua arte reflete sua vivência. A pintura torna-se um veículo auxiliar da comunicação humana.

As cores mais utilizadas são: vermelha, amarela, preta e branca, extraídos de plantas, do sangue dos animais e da terra.

Os artistas pré-históricos trabalhavam com: óxidos minerais, barro, ossos carbonizados, carvão, vegetais, sangue e gordura de animais. 

Como pincel, usavam inicialmente os dedos, depois penas e pêlos.

Antes mesmo de saber escrever, o homem expressou e interpretou o mundo em que vivia pela linguagem da arte.

A caverna, com sua umidade rochosa, foi o ateliê do homem pré-histórico.

Diante dos mistérios do que lhe era desconhecido, o artista retirava-se para ficar a sós na caverna. Por dias e dias, ele habitava, desvendando, pelo fazer das mãos e pela força imaginante, o que não compreendia, mas sonhava compreender A caverna foi a casa na qual o artista se sentia seguro enquanto criava;

Pois a casa abriga o devaneio, a casa protege o sonhador,

casa permite sonhar em paz .

Como disse o filósofo francês Gaston Bachelard (1884-1962). Nela, pelos olhos de seu próprio ser sensível, o artista ia concebendo o seu mundo por imagens (Martins, Guerra, Picosque. 2001).

19 e 20 de maio de 2011 - Conceitos e Tipos de Desenho

Conceitos e Tipos de Desenho

Desenho é a arte de representar com linhas e sombras os contornos dos objetos reais e imaginados.

Os primeiros desenhos que se tem notícia são reproduções de caçadas encontrados em cavernas, no interior da França e Espanha ( Lascaux e Altamira), que datam de  milhares de anos.

Essa vontade de registrar cenas, objetos e seres estabelecem mais uma etapa da necessidade de linguagem na vida do ser humano. Técnicas e materiais são desenvolvidos a cada dia para a produção dessa arte, que tem por finalidade representar graficamente uma mensagem, uma informação, uma descrição ou um simples prazer visual.

A diversidade de objetivos resulta em diferentes modalidades cuja classificação não se pode adotar como definitiva. Assim dividiremos, tradicionalmente, o desenho em duas categorias – desenho artístico e desenho técnico – apenas para efeito didático, e ainda, uma terceira -  o design – desenho industrial.

• Desenho Artístico – Este tipo de desenho está envolvido com a prática e a habilidade criadora. A criatividade do artista se associa à técnica para registrar aquilo que se tem em mente. É a expressão livre numa interpretação pessoal, transformada em linguagem gráfica, onde o artista trabalha com estilo próprio. Nesse tipo de desenho o artista não utiliza instrumentos especiais.

Categorias do desenho artístico

a) – figurativo representa as figuras que estabelecem uma associação com o mundo real.    O desenho figurativo pode ser de observação, memória ou imaginação.

b) Abstrato -  É o desenho sem evocações de objetos seres ou coisas numa combinação de linhas e formas que fogem, completamente do mundo real.

c) Desenho publicitário – utilizado para criar e finalizar a arte de uma mensagem visual da propaganda.

d) desenho de quadrinhos – é a popular história em quadrinhos

e) Caligrafia – É o desenho de letras ou signos sistematizados.

f) Caricatura -  é o desenho estilizado de pessoas ou animais.

g) Ilustração – E aquele realizado para complementar um texto ou livro, seja ele didático ou literatura transmitindo em imagens as mensagens nele contidas.

• Desenho técnico - è o tipo de desenho onde o desenhista com instrumentos adequados e conhecimentos de geometria e perspectiva, executa a representação convencional das formas estabelecidas por normas universais numa linguagem específica. Essas formas (edifícios, objetos, etc.) são representadas, por meio de plantas, cortes ou seções.

a)      Desenho arquitetônico - para projetos de edificações e construção civil em geral.

b)     Desenho Mecânico – para projetos de máquinas, equipamentos e seus componentes.

c)      Desenho industrial – ou design – é a arte de desenhar ou projetar objetos manufaturados, considerando os materiais utilizáveis, meios de produção, embalagem, ergonomia, etc. Tendo em vista, o aspecto funcional e estético.

b)

a)

c)

12 e 13 de maio de 2011 - Prova

Prova  Unidade I  Peso:  8,0 + 2,0 ( Atividades práticas).

Desenhos:

Memória Visual  2 desenhos

Análise de imagem  1 imagem

05 e 06 de maio de 2011 - Funções da Arte

1.4 Funções da arte

A arte tem sido objeto de apreciação e interesse do ser humano desde a Antiguidade. Porém, a arte passou a ser valorizada como objeto que possibilita uma experiência estética, por seus valores intrínsecos, a partir do século XX.

Nesse sentido, é importante optar por uma filosofia para analisar as funções da arte.

Para julgar a qualidade de um trabalho artístico é importante conhecer os fundamentos que existem a respeito das imagens, e os motivos do artista para realizar esta ou aquela obra de arte.

Função Formalista -  Do ponto de vista formalista, vamos procurar analisar em cada obra os princípios que determinam sua organização interna, os elementos da composição e as relações que existem entre eles. Esta função realça a importância como um momento em que, pela percepção e pela intuição, temos uma consciência intensificada do mundo. Dessa maneira, a função formalista valoriza a beleza dos próprios objetos, a atenção aos materiais básicos e as formas.

Função Social ou utilitária - Dentro dessa função, a arte serve como um meio para se alcançar um fim, muitas vezes não estético; a arte possui uma utilidade. Assim espera-se que a arte sirva a propósitos determinados pelas necessidades do ser humano, através das instituições sociais ou pela necessidade de um determinado grupo social, como por exemplo: as comunidades primitivas. De acordo com essa visão, a arte está a serviço de uma causa maior – a religião, o comércio, o Estado, etc.

Função Naturalista – Na função naturalista a arte está voltada para o conteúdo. Nesse sentido, a arte comunica idéias e sentimentos que estão relacionados ao modo como o artista deu forma ao material. Nessa função, o importante é o poder da imagem em provocar emoções e comunicar idéias pessoais. Estéticas desse tipo de arte estão associadas a uma grande idéia, a função é tornar o cotidiano mais significativo e profundo.

14 e 15 de abril de 2011- Roteiro para Leitura de Imagens

1.3     Roteiro para Leitura de Imagens.

 A leitura para uma obra de arte é uma atividade tão importante quanto a produção artística, pois possibilita  a interpretação das imagens – compreensão e apreensão de informações.

Uma imagem pode ser analisada de vários modos entre eles:

a)      Leitura dos elementos da linguagem visual – nesse item considera-se tudo que o artista utilizou para realizar sua obra – linha, plano, volume, relevo, textura, cor, luz, proporções, etc.  Observa-se esses elementos em separado e como um todo considerando o equilíbrio, ritmo, movimento, repetição e o que essa organização visual expressa.

b)      Leitura simbólica – essa análise aborda os símbolos, signos e sinais presentes na imagem, relativos a autores e épocas. Estuda-se o conteúdo temático, o significados da obras como algo distinto de sua forma.

c)      Leitura estética – considera-se a expressividade da obra, ``o algo especial´´ que o artista conseguiu, a maneira como desenvolveu o tema. Neste item é importante que o observador procure registrar sua primeira impressão ao ver a obra.

07 e 08 de abril de 2011 - Estética

Quinta- feira ( Eletromecânica – Matutino Informática – vespertino)

Sexta- feira ( Informática Matutino/ Biocombustíveis Matutino e Biocombustíveis Vesp.) 2ha.

Texto 1.2  Estética

A estética é um ramo da filosofia que se preocupa com as questões ligadas a arte. O belo, o feio, o gosto, os estilos, as teorias da criação e  percepção artísticas.

A palavra estética vem do grego Aisthesis e significa  faculdade de sentir,  percepção totalizante, compreensão dos sentidos.

 Assim a obra de arte, sendo, em primeiro lugar individual, concreta e sensível, oferece-se aos nossos  sentidos; em segundo lugar, sendo uma atribuição de sentido ao real e uma forma de organização que transforma o vivido em objeto de conhecimento, proporciona a compreensão pelos sentidos, torna-se um objetivo estético por excelência.

O belo – seria possível definir-mos claramente o que é beleza? Ou será que esse é um conceito relativo, que depende de época, país, indivíduos?

A beleza é um valor objetivo que pertence ao suejito e que, portanto poderá mudar de individuo para individuo?

Em relação a arte em si, definir o que é belo seria decidir o que é arte e avaliar a obra de arte. Na verdade são dois problemas distintos, determinar o que é arte não nos capacita  avaliar sua qualidade. Porém os especialistas não determinam regras exatas (devido sua complexidade e, não por falta de critérios. Importante lembrar que na arte não tratamos de critérios absolutos, porém relativos, qualitativos, humanos e, portanto, próprios aos sujeitos. Grifos meus), então o leigo, em geral, decide que não sabe nada  sobre arte e assim avalia pelo seu próprio gosto.

Essa atitude é o grande obstáculo no caminho da compreensão de uma obra de arte. Não se pode desprezar a preferência de alguém por um, ou outro objeto artístico; deve-se  conhecer primeiro, profundamente, este ou aquele objeto, para então demonstrar preferência.

Como compreender a arte? Para analisar uma imagem é importante, em primeiro lugar estar aberto à compreensão, deixar de lado preconceitos e procurar entender as diversas modalidades de expressão e linguagens que existem, bem como os elementos da linguagem artística. 

Este será nosso espaço para discussões e informações sobre o conteúdo das aulas de arte do 1º Ano Integrado: Turmas de Eletromecânica, Bicombustíveis e Informática do IFBA – Campus IRECÊ.

Sejam Bem vindos! 

Participem e colaborem com sugestões

Um abraço!

 Profª Msc. Rose Rodrigues

Até o momento, nossas aulas foram distribuídas da seguinte maneira:

31 e 01 de abril1 de 2011

Quinta- feira: (Eletromecânica - Matutino/ Informática-Vespertino)

Sexta – feira: (Informática- Matutino/Biocombustíveis- Matutino e Bicombustíveis vespertino) 2 h/A

UNIDADE I

1. INTRODUÇÃO À ANÁLISE DE IMAGENS

1.1  O que é Arte?

Arte é a interpretação do mundo; ela nos dá a possibilidade de comunicar a concepção que temos das coisas através de procedimentos que não podem ser  expresso de outra maneira ( somente por meio da expressão artística). A imagem possui uma significação simbólica, pois o homem é um inventor de símbolos que transmite idéias complexas.

Qual o significado da arte? Por que o ser humano cria? Seria impossível chegarmos a um consenso sobre estas questões, pois a criação artística é uma das atividades humanas mais complexas e subjetivas que existem. Se não conseguimos chegarmos à conclusão definitiva há, no entanto, muitas coisas que podemos dizer.

Certamente uma das razões, pelas quais, o ser humano cria é um impulso de restaurar a si próprio e ao seu meio ambiente de uma forma ideal.

Uma grande obra de arte contribui para nossa visão de mundo e nos deixa profundamente emocionados.

Uma obra prima tem esse efeito sobre as pessoas. Poderíamos dizer que a arte promove um diálogo visual do observador com o artista, pois expressa a imaginação do seu criador tão claramente como se ele estivesse falando por meio da de sua obra.